Os fãs de filmes japoneses podem já marcar todos os Domingos de Janeiro no calendário: o Museu do Oriente vai ter quatro sessões gratuitas.

É sempre triste quando vemos uma instituição histórica ficar de fora dos apoios governamentais às artes. Depois do episódio com o Tetro da Cornucópia, em 2016, desta vez é o TEP a ser prejudicado.

Este regresso do cinema ao país tem o dedinho da AMC (que tem o canal com o mesmo nome, disponível em Portugal), vai ser feito com a abertura de cerca de trinta salas em todo o território.

O nome deste novo festival não deixa margem para dúvidas: o Fusion artes «funde alguns dos melhores artistas do panorama actual através de uma série de concertos e performances únicas».

O Teatro Contra-Senso vai voltar a organizar o Oriente-se, um festival de teatro amador que vai decorrer depois do Verão e que vai receber actuações de cinco grupos de todo o País.

«A inspiração deste modelo parte dos acessórios de plumas usadas nas artes performativas, dado ser símbolo de libertação feminina», diz Filipa Júlio, fundadora da Josefinas.

No início de Fevereiro, o musical 'em esteróides' Avenida Q já tinha feito sensação. Alguns meses depois, elenco e marionetas preparam-se para traumatizar a criança interior presente em todos os adultos, desta vez no Casino de Lisboa.

O Teatro Experimental de Cascais vai levar até ao Colombo uma peça inédita, com adaptação de Miguel Graça, inspirada no clássico Peter Pan.

O Final Cut Veneza, que consiste num workshop de cinco filmes, por finalizar, apresentados a produtores, compradores e distribuidores.

Esta casa de Ana-Pérez Quiroga (que faz parte do projecto Breviário do Quotidiano) fica no Museu da Electricidade e só pode ser reservada durante uma noite.

O Walk&Talk foi fundado em 2011 e ao longo dos seus seis anos de vida receber «mais de duas centenas de criadores e colectivos».

Além dos videoclipes de animação, será mostrado Estilhaços, o novo filme de José Miguel Ribeiro.