Além das apresentações que seriam de esperar numa sala como esta, o Coliseu do Porto também vai ter uma programação que assinala os cinquenta anos do 25 de Abril.

O D. Maria II continua obras durante 2024, pelo que vai haver mais um ano de Odisseia Nacional. No "mapa" deste segunda edição há menos cidades: «É uma questão de sustentabilidade».

O álbum mais icónico dos Pink Floyd é o ponto de partida para um musical que vai ter quatro sessões: duas no Porto e mais duas em Lisboa.

Ivo Canelas mete um ponto final no seu monólogo, em 2023: o fim de Todas as Coisas Maravilhosas começa a 20 de Julho, em Bragança.

O Festival ao Largo regressa ao São Carlos para a sua 15.ª edição. Este ano, o foco volta a ser na música clássica, com orquestra, e nas performances de dança.

Este festival de cinema alarga os horizontes em 2023: o FEST inaugura um novo programa onde a música é protagonistas. Vão ser mais de vinte concertos em seis dias.

Durante dois dias, o Hands on Azores reúne designers e artesãos para debates os «desafios contemporâneos que se colocam a todo o sector das Artes e Ofícios».

No final de Abril, Luísa Cruz e Miguel Guilherme sobem ao palco do Trindade com uma peça de Tennessee Williams, encenada por Diogo Infante, que fala sobre temas «assustadoramente familiares».

O Teatro ABC era uma das salas de espectáculos do Parque Mayer, mas acabou por ser demolida em 2015. Oito anos depois, regressa como um projecto «totalmente privado».

Criada por um director criativo, uma consultora de arte e um advogado, a POR:TA vai oferecer «oportunidades de financiamento, mentoria e colaboração» a vários artistas.

Blasted é próxima peça de teatro a estrear no Teatro da Trindade. Escrita pela britânica Sarah Kane, junta um jornalista, uma burguesa e um soldado num quarto de hotel.

É uma subida astronómica no valor dos prémios do Novos Talento Fnac, em relação ao que até agora era habitual: este ano, o vencedor de cada uma das seis categorias recebe dez mil euros.