Foi em 2009 que o Noori abriu o primeiro restaurante nos Armazéns do Chiado, numa altura em que o sushi era visto como uma moda e uma opção cara. Dez anos depois tudo mudou.
Em 2009, ter uma boa refeição de sushi era sinónimo de gastar uns bons cinquenta a sessenta euros, além de que ir a um restaurante deste tipo era visto como uma moda.
Na altura, o Noori encontrou um espaço pouco explorado: o de sushi de conveniência, ou seja, de fácil acesso, ao contrário do que era normal acontecer num restaurante tradicional.
Em dez anos, o Noori foi abrindo várias lojas nos centros comerciais da Grande Lisboa, chegou ao Porto, lançou o serviço de entregas Noori Go, aderiu à Uber Eats e também pode ser encontrado na plataforma No Menu.
O décimo aniversário da marca foi comemorado ontem, na Casa do Presidente, no Monsanto (Lisboa), um espaço que também faz parte do grupo de Diogo Sousa Coutinho, que também gere, por exemplo, o Mercado de Campo de Ourique.
Durante esta festa, o Noori aproveitou para servir as ceviches, tártaros, hot rolls panados e bowls e outras peças de sushi que fazem parte do novo menu.
Nas entradas, o Noori destaca dois pratos: um Ceviche de peixe branco, camarão, manga, abacate, edamame, cebola roxa e coentros (5,95 euros); e e o Tártaro Kimuchi, uma salada de três peixes com feijão verde, alho francês, spring rolls e rúcula (4,95 euros).
Aqui, há ainda três novas opções de Gunkan com quatro (5,45 euros), ou duas unidades (3,25 euros): salmão, pasta de camarão ou creme de abacate.
Passando para os nooris (cones), a grande novidade a opção vegetariana Tofusion (4,95 euros): tofu, maçã verde, edamame, rúcula, molho de sésamo e pérolas de arroz.
Nos makis (uramakis e hosomakis, sempre com quatro ou oito peças) há um novo Hot Roll panado com pasta de salmão, cebolinho e molho teriyaki. Finalmente, temos a Pot Mexic (9,95 euros) com uma base de arroz, atum kimuchi, rúcula, sunomono, creme de abacate, raspas de limão e spring rolls.