São Bento passa a ser a “casa” da mais recente loja de discos de vinil de Lisboa. Mas não só: o Clube 33 quer ser uma «sociedade cultural para os amantes da música».
Um «novo espaço de culto do vinil». Este é outro dos objectivos do Clube 33, o novo espaço da capital dedicado à música que também se parece assumir como uma galeria de «arte independente».
Na Rua Poiais de São Bento (ao lado da diascoteca Incógnito) fica, assim, uma «sociedade cultural para os amantes da música» que promete uma «programação regular» com «exposições, apresentações de discos, sessões de autógrafos e pop-up shows».
Mas é mesmo no vinil que o Clube 33 tem o foco, com uma oferta «bastante eclética», onde se podem encontrar álbuns desde desde Island Life de Grace Jones, passando pelo Almanaque de Chico Buarque, até ao Perto de Ti de Lena D’Água.
Alexandre Travessas, um dos responsáveis do Clube 33, garante que a loja tem vinis «do mais recente ao mais vintage», com um «acervo vasto e com muitas raridades – nacionais e internacionais – que vão desde os anos 70 até ao final do séc. XX». Raging Planet e Groovie Records estão entre as editoras cujos discos podem ser encontrados à venda.
Apesar de já estar aberto, a inauguração oficial do Clube 33 acontece a 14 de Maio, com um set do DJ Glitz a partir das 15 horas; durante a tarde, vai ainda haver tatuagens ao vivo com Olaya Mo (da Casa Angelita, que fica em frente à loja) e a presença do atelier ambulante Má Cara, da artista plástica Cristina Viana.