Depois da ginja e do vermute, a Lemos Figueiredo começou agora a usar fruta feia para criar um gin, o Casanova.
A fruta feia é recusada para vender em supermercados e algumas mercearias, por não cumprir certos padrões de aspecto, mas continua com o sabor intacto – aliás, em Portugal há uma cooperativa que tem como missão vender cabazes deste tipo de fruta e vegetais a preços acessíveis.
Em Alcobaça, e também para evitar o desperdício da fruta feia, a Lemos Figueiredo está a usar a clássica maçã da região para fazer um dry gin «leve», o Casanova. Na produção são ainda usados onze botânicos, com destaque para o «cardamomo».
Um gin amigo do ambiente
O gin também ainda um conceito sustentável: a garrafa é feita em vidro reciclado pós-consumo (PCR), com um rótulo de «papel cotton, reciclável, biodegradável e livre de plástico».
Este gin junta-se à ginja e ao vermute, que a Lemos Figueiredo também já fazia com fruta feia; a adega está também a lançar o seu site, onde estas três bebidas podem ser compradas.
O Casanova, que tem um teor alcoólico de 43,8%, vem numa garrafa de 70 cl está com um preço promocional de 33 euros (em vez de 38) e vem com um stick de botânicos para fazer uma aromatização.