O nome diz tudo. Criada por Maria Barata em 2020 depois de defender uma tese de mestrado sobre as vantagens da cortiça, esta marca está agora em processo de crowdfunding.
Não é novidade que a cortiça pode servir de matéria-prima para criar algumas peças de roupa e acessórios de moda: a Pelcor é uma das marcas mais conhecidas com uma oferta deste tipo de produtos.
Mas, em breve, pode haver mais um player neste mercado. A Cortissa foi criada por Maria Barata em 2020, depois de ter defendido uma tese de mestrado na Universidade de Essex sobre a utilidade deste material.
A viver no Reino Unido, a portuguesa quer promover este produto nacional e mostrar aos ingleses uma «alternativa sustentável». Maria Barata lembra que a cortiça é considerada por muitos como a «nova pele» e que é um material versátil: «É possível fazer carteiras, malas, sapatos, jóias e roupas».
Cortissa procura financiamento de 5700 euros
Para encontrar financiamento para a empresa, Maria Barata começou uma campanha de crowdfunding no site Kickstarter, onde pede cerca de 5700 euros (6888 dólares). A cerca de mês e meio do fim, a Cortissa tem 24 financiadores e reuniu 720 euros (870 dólares).
Para “conquistar” apoiantes monetários no Kickstarter, a Cortissa mostra uma carteira de senhora em verde e uma de homem em azul; a contribuição mínima é de uma libra (1,15 euros). Quem ajudar com 50 libras (56 euros) recebe a carteira de homem; 80 euros dão direito à de mulher.