É um novo festival que junta arte, tecnologia e música. O Trans-Late vai tomar conta do Village Underground no final de Setembro e promete experiências transcendentes.
«Quem participa tem de estar aberto a experiências multi-sensoriais e a uma nova ou renovada consciência de si mesmo. Demasiado provocador?». É assim que o Village Underground, em Lisboa, nos desafia a participar no Trans-Late.
Este novo festival vai ter a «tecnologia e a interactividade como ponto de partida» para uma «experiência que convida ao auto-conhecimento», diz a organização. O Trans-Late começa às dezasseis horas de dia 28 e entra pela noite dentro, até às seis da manhã de 29 de Setembro.
Além da música e das experiências com tecnologia e arte, o Trans-Late vai ainda ter palestras sobre estes temas, durante a tarde: é aqui que se vão debater temas como o techno-xamanismo e o papel da inteligência artificial na arte.
Depois há ainda as chamadas ‘experiências interactivas’ onde o festival convida o público a participar nas performances: a Nagual Dance, a Synesthesia e a Live AI Music (estes dois últimos da responsabilidade da DJ Portrait XO) são alguns desses exemplos.
Em relação à música, há dois espaços onde haverá actuações ao vivo, o Chromatouch Dome e o WonderGround Club. É no primeiro que vamos poder assistir ao momento Mindfulness Neurofeedback pela MuArts, uma empresa nacional que junta experiências sensoriais à música e à arte.
Vanessa Kokeshi, Kiwi, Leon Trimble e Francisco Berberan são alguns dos DJ que também vão marcar presença na primeira edição do Trans-Late, no Village Underground. Os bilhetes estão à venda no site Resident Advisor e custam 20 euros (a que acrescem 2,50 euros de taxas). A página oficial do evento, no Facebook, está aqui.