O Quinta do Crasto Colheita 1997 é uma homenagem da família a Fernando Moreira d’Almeida, filho de Constantino de Almeida, o fundador desta casa.
Este produtor de vinhos e azeites no Douro apresenta o seu primeiro Tawny velho produzido a partir de uma única colheita: o Quinta do Crasto Colheita 1997. Este néctar será disponibilizado em quantidade muito limitada: três mil garrafas para todo o mundo, sendo que em Portugal ficam 600 exemplares.
A partir de 1997, a família preservou barricas seleccionadas de Vinho do Porto de cada colheita, com o intuito de cumprir o sonho do progenitor. Segundo Tomás Roquette, administrador da Quinta do Crasto, «o vinho é um legado de família, um saber passado de geração em geração e o Porto Colheita é a nossa melhor homenagem».
O Quinta do Crasto Porto Colheita 1997 é produzido com uvas provenientes de vinhas velhas, com uma média de idade de 60 anos, e envelhecido em cascos de carvalho desde o ano de vindima até ao engarrafamento.
Segundo o produtor, a cor âmbar dá lugar a uma «excelente complexidade aromática onde se destacam elegantes notas de mel e frutos secos» e que «termina de forma elegante e muito persistente». O PVP é de 42,50 euros.