Surrealismo sucede à Pop Art como inspiração gastronómica no Palácio Chiado

Palácio Chiado Surrealismo
Palácio Chiado Surrealismo

A arte continua a ser servida à mesa do Palácio Chiado. Desta vez a inspiração vem do Surrealismo e é o ponto de partida para cinco novos menus dos restaurantes deste espaço.

Foi em 1924 que André Breton publicou o Manifesto Surrealista, em Paris, mas acredita-se que a palavra tenha sido criada sete anos antes por Guillaume Apollinaire na peça de teatro As Mamas de Tirésias (1917).

Durante cerca de trinta anos, o Surrealismo foi uma das correntes artísticas dominantes na Europa, com obras emblemáticas na escultura, pintura e cinema de Alberto Giacometti, Salvador Dali, Juan Miró, Pablo Picasso, René Magritte Max Ernst ou Luis Buñuel.

Esta corrente artística chega agora ao Palácio Chiado, mas com a habitual vertente gastronómica de Manuel Bóia, com menus nos vários restaurantes que fazem parte deste espaço. Estes são os novos pratos:

Farrobodó (Tapas & Starters): Vieira braseada com espuma de batata e taquito de peixe galo com guacamole e malagueta;

Seed (Healthy & Veggie): Tártaro de novilho com flor de alcaparra e puré de alcachofra e trufa;

Azimuth (Fish & Seafood): Filete de dourada com açorda cremosa de camarão;

Cutelo (House of Meat): Magret de pato com batata doce, pistácios e laranja;

Confeitaria do Palácio: Mousse gelada de pralinê, morangos e topping de maracujá.

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Começou no jornalismo de tecnologias em 2005 e tem interesse especial por gadgets com ecrã táctil e praias selvagens do Alentejo. É editor do site Trendy e faz regularmente viagens pelo País em busca dos melhores spots para fazer surf. Pode falar com ele pelo e-mail [email protected].