A zona da Cedofeita, no Porto, é a casa de um hotel que acena com um conceito «hÃbrido entre luxo, design e funcionalidade».
O número 146 da Rua D. Manuel II, entre os Clérigos e o Palácio de Cristal, é um dos mais recentes casos de renovações de imóveis no Porto. Aqui, fica o Utopian Hotel, um espaço que quer cativar «devoradores de cultura, noctÃvagos e todos aqueles que procuram um refúgio no meio da cidade».
Para isso, o Utopian vai além do que é mais tradicional num hotel/guesthouse: tem uma «colecção artÃstica» que inclui «mais de cem livros, pintura e a fotografia, com quadros de talentosos artistas de todo o mundo»; há ainda um mural do colectivo RuÃdo no pátio interior e um painel de azulejos, na escadaria principal, do venezuelano Andy Calabozo.
Este hotel conta com sete suÃtes que incluem «colchões de luxo, duche de excelente qualidade» e, em alguns casos, um «espaço de trabalho funcional». Um dos principais argumentos do Utopian é o serviço de streaming Netflix, disponÃvel de forma gratuita nas TV dos quartos. Os preços rondam os 90 euros/noite.
A guesthouse tem ainda um serviço de concierge virtual que pode ser usado pelo WhatsApp, para, por exemplo, «gerir reservas ou pedir sugestões», dizem os responsáveis.
Com um conceito que se assume como um «hÃbrido entre luxo, design e funcionalidade», o Utopian demorou três anos a concluir e é da responsabilidade da Kaizen Capital, uma empresa do Porto especializada na compra e recuperação de imóveis.