A abertura dos primeiros centros de rastreio do CoronavÃrus a Sul é da responsabilidade dos laboratórios Germano de Sousa, Joaquim Chaves e Unilabs.
Foi o Público e o Observador que avançaram com a notÃcia: Cascais prepara-se para ter dois centros de rastreio do SARS-CoV-19, na linha do que aconteceu no Porto, esta semana, tal como Lisboa, onde ficarão outros dois.
Na capital, os dois centros de rastreio são da responsabilidade da Germano de Sousa e da Unilabs, que já tinha tido a iniciativa no Porto. O modelo é igual do da Invicta: só fazem testes «cidadãos que tenham prescrição médica passada unidades de saúde do SNS».
Parque das Nações e Lumiar recebem centros de rastreio
Outra coisa semelhante é a forma como são feitos estes testes de rastreio: em modelo drive-thru (ou drive-in), testes feitos dentro do automóvel, com uma zaragatoa. Aqui, a despistagem também é gratuita.
Em Lisboa, os centros de rastreio do CoronavÃrus ficam na Escola Básica Quinta dos Frades, no Lumiar (capacidade para 300 a 400 testes diários) e no Parque das Nações, localizado no estacionamento junto à Rua Vitorino Magalhães Godinho (150 análises por dia), escreve o Observador.
Testes à COVID-19 no Centro de Congressos e na Cerci da Rana
Em Cascais, também abrem dois centros, mas segundo Carlos Carreiras (presidente da CM Cascais) não será com o modelo de drive-in: aqui as pessoas têm de sair do automóvel para serem testadas em dois locais, cada um deles destinado às populações de diferentes freguesias.
O centro de rastreio que fica no Centro de Congressos de Cascais, mesmo ao lado do Casino Estoril, é dedicado a receber moradores das «antigas freguesias de Cascais, Estoril e Alcabideche», diz o jornal. Para o segundo centro, na Cerci da Rana, é encaminhada a população de Carcavelos, Paredes e S. Domingos de Rana.
Neste caso, os testes são feitos pelos laboratórios Germano de Sousa (tal como nos centros de Lisboa) e pela Joaquim Chaves. Aqui, quem quiser ser testado não precisa de levar uma prescrição do SNS, mas terá de fazer uma «pré-inscrição para marcação», lembra Carlos Carreira, citado pelo Público.