O programa Reviving Origins volta a dar frutos na Nespresso, depois de ter recuperado uma produção de café no Sudão do Sul. Agora, a marca virou-se para a Colômbia e para o Zimbabwe.
Sabia que também as plantas, como os animais, podem entrar em extinção? É o que estava a acontecer com duas produções de café no país africano Zimbabwe e na Colômbia, na América do Sul.
Em 2011, a Nespresso lançou o programa Reviving Origins com o objectivo de «descobrir o potencial de produzir cafés esquecidos» e salvar produções ameaçadas em «regiões em conflito».
Foi o que aconteceu no país mais novo do Mundo, o Sudão do Sul, onde a Nespresso conseguiu recuperar uma plantação de café. O resultado foi a edição limitada Suluja Ti, que, como lembra a marca, se tornou o «segundo produto mais exportado do país, a seguir ao petróleo».
Oito anos depois, o programa Reviving Origins volta ao radar da Nespresso com mais um país em África. Aqui, na região do Honde Valley, a marca recuperou uma produção de café que deu origem à edição limitada Tamuka Mu Zimbabwe, que significa ‘Nós no Zimbabwe’.
Este café é um espresso de intensidade 5 «floral, com aromas frutados e acidez equilibrada, com um carácter forte, notas de frutos vermelhos, groselhas, e arando».
O outro país que teve a intervenção da Nespresso, para salvar cafeeiros em extinção foi a Colômbia: o resultado, neste caso, foi o Esperanza, que vem da região de Caquetá. Esta edição limitada é feita com um «arábica rico e equilibrado, com notas frutadas e uma acidez delicada»; a intensidade também é 5.
A duas novas edições limitadas Reviving Origins da Nespresso já estão à venda nas lojas físicas e no site da marca por 59 cêntimos, o que faz com que uma sleeve de dez cápsulas (o mínimo que se pode encomendar) fique por 5,90 euros.