Abril e o Mundo Extraordinário conta-nos a história de um futuro alternativo em Paris, em 1941, onde reina Napoleão V e onde não há electricidade.
É neste “mundo estranho” que uma jovem, Abril, parte em busca dos seus pais, dois cientistas desaparecidos, na companhia de Darwin, o seu gato falante, e de Julius, um jovem que conhece das ruas de Paris.
O ilustrador francês Jacques Tardi, criador de Adèle Blanc-Sec (adaptada ao grande ecrã em 2010 pelo realizador Luc Besson) vê, assim, mais uma das suas obras estrear nos cinemas. Contudo, desta vez não de trata de uma adaptação ao grande ecrã, mas sim da «criação de um universo gráfico que tinha o cinema como destino definido à partida».
Segundo o próprio «tratou-se de uma oportunidade única» de ver o seu trabalho «transposto para outro meio», mantendo-se a «dimensão gráfica e sem a necessidade de actores e adereços como intermediários».
A estreia oficial nos cinemas é hoje, mas este filme já se mostrou em em Portugal na edição deste ano da MONSTRA – Lisbon Animated Film Festival, onde venceu o Prémio do Público.
Sinopse de Abril e o Mundo Extraordinário
Estamos em 1941. O mundo é radicalmente diferente do descrito na História habitual. Napoleão V reina em França, onde, como em todo o mundo, durante 70 anos os cientistas desaparecem misteriosamente, privando a humanidade das grandes invenções. Sem rádio, televisão, electricidade, aviação ou motores de combustão, é um universo preso a uma tecnologia ultrapassada, como que adormecido no conhecimento do século XIX, governado pelo carvão e pelo vapor.
É nesse mundo estranho que uma jovem, Abril, parte em busca dos seus pais, dois cientistas desaparecidos, na companhia de Darwin, o seu gato falante, e de Julius, um jovem das ruas. O trio vai enfrentar os perigos e mistérios desse Mundo Extraordinário. Quem afastou os cientistas durante décadas? Que plano sinistro se esconde por trás destes misteriosos desaparecimentos?
Veja o vÃdeo no canal de YouTube do TRENDY.

