Segurança dos pagamentos contactless: Compreenda o seu funcionamento

De acordo com o REDUNIQ Insights, solução de conhecimento da UNICRE, em 2023, os pagamentos contactless já representavam 81% do total de transações no retalho português, percentagem que correspondia a um peso de 63% na faturação dos negócios.

Estes números não deixam grandes margens para dúvidas em relação à generalização dos pagamentos contactless, especialmente se atendermos a que, em 2019, apenas 16% das transações foram realizadas com esta tecnologia.

Para além de mais rápidos e cómodos do que os tradicionais pagamentos com notas e moedas, os pagamentos contactless são, igualmente, mais seguros por uma série de razões que vamos de seguida explorar.

Segurança dos pagamentos contactless

No departamento da segurança, é importante começarmos por explorar a legislação europeia, nomeadamente o protocolo de segurança EMV 3-D Secure (ou EMV 3DS).

Na prática, o EMV 3-D Secure é o protocolo standard para a indústria dos pagamentos europeia que, em termos simples, permite a troca de dados entre o comerciante, emissor do cartão e, quando necessário, o consumidor, para validar uma transação pelo titular correto da conta, algo que assegura não só a inviolabilidade dos dados do cartão, como prevenir fraudes.

Para além deste protocolo de segurança, é importante sublinhar que, numa transação contactless, o TPA do retalhista e o cartão do consumidor nunca se tocam em momento algum e este último não tem de introduzir o PIN, o que garante ao cliente a preservação dos seus dados pessoais.

A isto há ainda a juntar a maior segurança contra roubos. Se, do lado do cliente, utilizar um cartão contactless nos seus pagamentos evita que carregue consigo notas e moedas (mais fáceis de roubar e/ou perder), do lado do retalhista que aceita pagamentos contactless, não só a gestão de caixa será mais simples, como também evitará ter de guardar grandes quantidades de dinheiro e transportá-las até ao banco.

Contudo, os pagamentos contactless não passam só pelo cartão. Para que uma transação contactless se possa efetuar, o cliente tem de encontrar um TPA contactless do lado do retalhista.

Neste ponto, é caso para dizer que “terminais há muitos”, mas nenhum como os TPA físicos REDUNIQ, único acquirer português com o certificado PCI-DSS que, na prática, corresponde a um conjunto de padrões de segurança que protegem as transações com cartões de crédito e débito contra o roubo de dados e fraudes.

É esta segurança que podemos encontrar nos TPA REDUNIQ Easy, REDUNIQ Smart e REDUNIQ Soft.

Enquanto o TPA REDUNIQ Easy, um terminal pensado para negócios sazonais ou com baixo volume de faturação sem comissões, período de fidelização ou receita mínima, este acaba por permitir que o retalhista aceite pagamentos contactless, PIN e MB WAY, o TPA Android REDUNIQ Smart torna os negócios mais móveis e digitais permitindo que, num único terminal, os clientes paguem com cartão, chip, MB Way, Google Pay e Apple Pay e o retalhista faça toda a gestão do seu negócio graças às várias aplicações que poderá instalar no TPA, como é o caso da App Parcela Já de parcelamento de pagamentos ou a App ZS Mobile para a faturação.

Por último, encontramos um vislumbre daquilo que poderá ser o futuro dos pagamentos com o inovador REDUNIQ Soft, um terminal NFC Android que permite que um qualquer retalhista aceite pagamentos no seu smartphone por NFC, QR Code e contactless de forma rápida e fácil através de uma App.

Assim, ao colocarem um destes terminais ao serviço dos seus clientes, os retalhistas garantem não só a segurança dos pagamentos dos seus clientes, mas também a viabilidade do seu próprio negócio, já que os pagamentos contactless promovem um aumento do ticket médio (valor médio gasto pelo cliente em cada compra), do número de vendas e, consequentemente, da faturação.

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