Criada por um «colectivo de criativos, designers e arquitectos», a Heme junta «tradição e modernidade»; as peças são todas feitas à mão, numa carpintaria de Leiria.
A mesa de apoio chama-se Arganil, os aparadores são o Cantanhede, o Penacova e o Esmoriz; o candeeiro foi inspirado na Ria de Aveiro e há uma mesa de centro Ferreira do Zêzere. Estas são algumas das peças da primeira colecção da nova marca de mobiliário nacional, a Heme.
O objectivo é criar colecções de «peças únicas e intemporais, funcionais e camaleónicas com uma estética sedutora e controversa, que marquem positivamente a vida dos clientes», diz Hugo Gaspar, um dos fundadores, a terceira geração de uma família de carpinteiros.
Com assinatura da arquitecta Filipa Taborda, a primeira colecção da Heme é dominada por peças com «matérias-primas nobres» – um dos exemplos são as «madeiras maciças de origem controlada e pedras naturais de pedreiras socialmente responsáveis».
A sustentabilidade é mesmo uma das grandes preocupações da Heme; o fundador garante que o processo de manufactura do mobiliário «prima pela atenção dada ao tratamento dos resíduos, prevenindo o seu desperdício». A produção está baseada numa carpintaria de Maceira, a Facecamo (distrito de Leiria), que pertence a Hugo Gaspar.
Os preços das criações da Heme começam nos 196,20 euros (candeeiro Ria de Aveiro e chegam aos 2128,50 euros (aparador Esmoriz). As peças podem ser compradas online no site da marca.