Embora por maus motivos, as máscaras de protecção individuais (em tecido ou não) acabaram por ser uma das principais tendências de consumo em 2020.
A pandemia de COVID-19 trouxe novas regras sociais e uma delas foi uma imposição do Governo: uso de máscara obrigatório em locais públicos fechados e transportes públicos.
Recentemente, o Governo, aconselhado pela DGS, decidiu ainda que a utilização da máscara na rua é obrigatória, mas apenas quando haja aglomeração de pessoas num determinado local da via pública.
As máscaras cirúrgicas foram um recurso natural da maior parte da população, pela sua disponibilidade, consequente acesso fácil e preço baixo, mas a verdade é que muita gente optou também pelas máscaras em tecido.
Algumas marcas acabaram por criar linhas de máscaras para este momento de pandemia e houve algumas empresas de brindes e de printing que também começaram, a disponibilizar opções.
As máscaras personalizadas começaram também a ganhar a preferência de vários utilizadores e também de algumas empresas e instituições.
Por exemplo, em alguns eventos corporativos começou a ser habitual ver pessoas com máscaras com o logo da sua empresa; os clubes de futebol também mandaram fazer máscaras com o emblema. Até o presidente da República teve direito a uma máscara personalizada, em verde com a esfera armilar e o brasão nacional.
Esta personalização de máscaras é, também, uma forma de nos expressarmos, sermos diferentes e, porque não, estar na moda: ao escolher uma determinada cor ou padrão, podemos fazer com que combine com um look, uma gravata ou uns sapatos.
A personalização abre várias portas para que usar máscara não seja uma obrigação tão aborrecida e pode tornar com que este momento de pandemia seja mais fácil viver, no dia-a-dia.