Na China, dizem que este é o restaurante que faz o melhor Pato à Pequim. O Quanjude abre pela primeira vez na Europa e escolhe Lisboa para aterrar deste longo voo, desde o Oriente.
De restaurantes chineses está Portugal cheio, certo? Talvez, mas aqui e ali abrem espaços que se gabam de apresentar a verdadeira gastronomia chinesa e não aqueles pratos que cheiram a falso.
São disto exemplo restaurantes como o Old House (Sichuan), o Grande Palácio Hong Kong e Dinastia Tang (Cantão), com propostas que fogem ao Porco Agridoce, ao Arroz Chao-Chao ou ao Chao Min de Gambas.
Agora, é o Quanjude que se junta a este grupo, com a promessa de oferecer o «melhor Pato à Pequim da China», um prato que demora três dias a confeccionar.
Segundo os responsáveis, o segredo está na «criteriosa escolha dos ingredientes» e em seguir o «método de confecção original», onde o pato é cozinhado num «forno de tijolo e com lenha de árvore de fruto».
Depois, há que escolher bem o pato: «Os fundadores do Quanjude visitaram várias quintas observando com critérios exigentes a qualidade de vida dos animais, a ração usada, o processo de crescimento, a anatomia do pato, a qualidade da carne, a quantidade de gordura e o peso».
Os molhos também têm segredo, claro. Aqui, o Quanjude usa uma calda com malte de cevada ou mel usada para glacear o pato.
Se já está a salivar por um patinho destes, pode encontrar o Quanjude na Rua do Pólo Norte 1.06 21, no Parque das Nações, em Lisboa.
