Os enólogos Jorge Alves e Adriana Covas são as caras deste novo projecto vínico que nasce em Alijó. No portfólio estão já dois Grandes Reservas.
O Douro deu à luz o segundo novo projecto em poucos meses: em Junho, foi anunciada a Casa da Ressa e, agora, é a vez de a Quinta dos Loivos. A origem são vinhas velhas centenárias de um terreno de doze hectares, a quinhentos metros de altitude, na zona de Alijó.
A equipa de enologia é composta por Jorge Alves e Adriana Covas, respectivamente o enólogo responsável e a enóloga residente: os dois assinam os nove primeiros vinhos com as marcas Quinta dos Loivos e Venera.
Pela Quinta dos Loivos (foto de destaque) chegam os vinhos tintos Sul («volumoso e vibrante»), Nascente (com «frescura e tensão mineral») e Poente (de «estrutura profunda e camadas aromáticas complexas»). O nome reflecte a orientação das parcelas da vinha de onde saíram as uvas para a sua produção.

Já a gama Venera (foto em cima) é a que tem mais referências, seis, todas colheitas de 2023. Aqui, estão os tintos Grande Reserva Sousão («fresco e profundo»), Grande Reserva Vinhas Velhas Touriga Nacional («denso e fresco») e DOC («taninos delicados e fruta madura»).
A estes, juntam-se os brancos Reserva («mineral e contido») e DOC («vibrante e mineral»); e o rosé Reserva (descrito como uma «combinação entre frescura, textura e expressão contida»). Para já, ainda não é possível comprar estes vinhos, dado que a produtora diz apenas que ficam «disponíveis brevemente».


















