Depois do colapso da civilização, ‘Quem Cuida do Jardim’? A resposta vai ser dada nesta peça de teatro

Esta peça, adaptada da parte do final da obra 'Cândido ou o Optimismo' de Voltaire, já tinha sido dirigida por Cristina Carvalhal em 2008.

©José Caldeira | Cuida Jardim
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Depois de já ter sido levada a cena em Vila Nova de Famalicão, Loulé e Porto, esta peça encenada por Cristina Carvalhal estreia-se em Lisboa… e não só.

Quatro sobreviventes do colapso da civilização, «incluindo uma nova espécie de ser humano, fruto de um projecto laboratorial» falam da «possibilidade de um futuro colectivo» – este é o ponto de partida para ‘Quem Cuida do Jardim’.

Em palco estão apenas quatro actores: Alice Azevedo, Bruno Huca, Carla Bolito e Diogo Freitas, que interpretam personagens que «tentam reabilitar o mundo ou a sonhá-lo de maneira a viverem o melhor possível».

Esta peça, adaptada da parte do final da obra ‘Cândido ou o Optimismo’ de Voltaire, já tinha sido dirigida por Cristina Carvalhal em 2008 e já tinha passado por Vila Nova de Famalicão, Loulé e Porto.

Agora chega a vez da capital, onde estreia hoje e fica até 25 de Maio no Centro de Artes de Lisboa (bilhetes entre sete e dez euros). Depois, ‘Quem Cuida do Jardim’ segue para apresentações em mais duas cidades: Penafiel, no Ponto C (6 e 7 de Junho) e Torres Vedras, no Teatro-Cine (14 de Junho).

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