O Arraial St. Patrick’s da Jameson é esta Sexta-Feira: «Valorizamos o equilíbrio entre artistas emergentes e nomes já estabelecidos»

A música é sempre a grande atracção deste evento, desta celebração, mas também há um food corner, um stand de tatuagens e até uma barbearia.

©Jameson
©Jameson

O Jameson Arraial St. Patrick’s está de volta a Lisboa e o TRENDY Report aproveitou para por a conversa em dia com o brand manager desta marca de whiskey, Guilherme Porfírio.

A música é sempre a grande atração desta celebração, mas vai existir um food corner com gastronomia variada, um stand de tatuagens e até uma barbearia: é a oitava edição do evento, que terá lugar esta Sexta-Feira, no Pavilhão Carlos Lopes.

O TRENDY Report esteve à conversa com Guilherme Porfírio, Jameson Brand Manager para perceber mais sobre este conceito, passando pela música e não esquecendo a mudança de local.

Com um cartaz que combina nomes sonantes e emergentes, como Branko, Eu.Clides, Pedro Mafama, Bateu Matou, Silly e Bill Onair. O Arraial começa às 18:30: ainda há bilhetes a partir dos 30 euros e um especial que inclui uma garrafa de Jameson assinada por Branko.

Para quem não conhece o Saint Patrick’s Day, qual é o conceito deste arraial?
Com o Jameson Arraial St. Patrick’s, estamos a reforçar a ligação às raízes irlandesas da marca Jameson, mas também a materializar os valores essenciais para a marca, como a amizade, a autenticidade, a irreverência e celebração, de forma relevante para o nosso consumidor.

Ao criarmos um ambiente descontraído e festivo, com um cartaz musical relevante, complementado com activações que visam criar uma experiência diversificada e diferenciadora, o evento permite que os nossos consumidores vivenciem, na primeira pessoa, os valores da marca de forma tangível, fortalecendo assim o vínculo emocional com Jameson.

O objectivo é criar um ambiente onde todos – independentemente da sua ligação à cultura irlandesa – se possam juntar, brindar e celebrar a amizade de uma forma única.

©Jameson | Guilherme Porfirio
©Jameson | Guilherme Porfirio é o manager da Jameson em Portugal e principal responsável pelo Arraial st. Patricks.

O cartaz aponta para projectos musicais direcionados para a electrónica. Existe sempre a preocupação em ter artistas com um som que puxe para o dançável?
A música é um pilar essencial do nosso evento: tentamos que a escolha do cartaz reflicta esse compromisso. Não nos focamos exclusivamente num género ou num tipo específico de som, procuramos, sim, diversidade e inovação, garantindo uma experiência autêntica.

Embora muitos dos artistas tenham um som energético e envolvente, não escolhemos os nomes apenas pelo factor ‘dançável’, mas sim pela sua capacidade de trazer algo único e representar a fusão de influências que define a música contemporânea.

Além disso, valorizamos o equilíbrio entre artistas emergentes e nomes já estabelecidos, criando um cartaz que tanto celebra talentos consolidados como dá palco a novas vozes que estão a redefinir a cena musical.

Este ano, com nomes como Branko, Pedro Mafama, EU.CLIDES, Bateu Matou, Silly e Bill Onair, conseguimos essa diversidade – um alinhamento que combina ritmos contagiantes com identidade artística, proporcionando um ambiente imersivo e celebratório para o público.

Além da música, o que podemos encontrar neste edição do Arraial?
Mais que um cartaz diverso com artistas nacionais, os visitantes poderão explorar um food corner em parceria com a Street Smash Burger, garantindo uma oferta gastronómica à altura da celebração.

O evento contará ainda com espaços interactivos e experiências exclusivas, como um stand de tatuagens para quem quiser levar uma recordação permanente da noite, e uma barbearia. Tudo isto num ambiente descontraído, pensado para proporcionar momentos inesquecíveis entre amigos.

Por quê a mudança de espaço de Marvila para o Pavilhão Carlos Lopes?
Esta mudança faz parte da identidade do Jameson Arraial St. Patrick’s, que todos os anos procura um novo cenário para trazer uma experiência renovada ao público.

Para a 8.ª edição, a escolha recaiu sobre o Pavilhão Carlos Lopes, um espaço icónico no centro de Lisboa, que oferece todas as condições para acolher a energia vibrante do evento.