O festival açoriano que acontece entre 8 e 12 de Abril anunciou uma série de eventos artísticos que vão além dos concertos.
É uma marca do Tremor e este ano volta a ser uma das principais apostas da organização: o festival volta a contar com «experiências artísticas multidisciplinares e imersivas com participação comunitária».
Para começar, 2025 traz uma novidade: o laboratório artístico Arrepio, que vai dar azo a «experiências criativas que propõem uma reflexão crítica sobre o que nos circunda e um novo cuidado para com todas as formas de vida». O convidado será o colectivo 33, de Berlim.
Além do Arrepio, o programa do Tremor 2025 inclui ainda mais três iniciativas artísticas de música e teatro. No seguimento do que aconteceu na edição passada, volta a haver uma celebração do hip-hop açoriano, desta vez com o espectáculo Filhos do Vento.
A Escola de Música de Rabo de Peixe junta-se ao saxofonista francês Guillaume Perret, para organizar um espectáculo de jazz» e a banda Som Sim Zero (em conjunto com a Ondamarela e a Associação de Surdos de São Miguel) vai desenvolver uma criação musical inspirada na poetisa Adília Lopes – o ponto de partida criativo será o «céu e o mar».
Finalmente, há a apresentação do «projecto artístico multidisciplinar» ‘Onde está a Festa?!’ que junta o Teatro do Frio, a Oficina do Largo e a Escola Secundária Antero de Quental. Aqui, vai haver «quatro sessões públicas com DJ sets» no Largo dos Mártires, em Ponta Delgada.
O Tremor 2025 acontece entre 8 e 12 de Abril na ilha de São Miguel; Ana Lua Caiano, 800 Gondomar e José Pinhal Post Mortem Experience estão entre os nomes confirmados. Até 6 de Fevereiro está, ainda, aberta as open call Faísca, para escolher as bandas açorianas que vão tocar no festival.