Tem três versões e um nome inspirado num fauno, seguidor de Dionísio. A Komos é feita com «agave weber 100% azul maduro» e desafia as pessoas a reutilizar as garrafas.
Añejo Cristalino, Reposado Rosa e Extra Añejo (‘añejo’ significa ‘envelhecido’): estas são as três versões de uma das mais recentes bebidas alcoólicas a chegar a Portuga, a tequila Komos.
Criada em 2019 por Richard Betts, a Komos (o nome é o de um fauno, seguidor de Dionísio – muitas vezes referido como o ‘copeiro’ deste deus grego; e também o nome dado a uma festa em honra do mesmo deus) assume-se como uma “ponte” entre o México e o Velho Continente: é «envelhecida em barricas de carvalho de elegantes vinhos europeus».
Esta tequila é feita com «agave weber 100% azul maduro», cujas pinãs (o ‘coração’ desta planta) são «cortadas ao meio e torradas lentamente durante dois dias em grandes fornos artesanais de tijolo vulcânico antes de serem trituradas», explica a marca. Depois, a fermentação «dura vários dias numa cuba ao ar livre, utilizando uma levedura ambiente».
A Komos tem ainda um cariz sustentável: a marca desafia a que as garrafas (que são «todas feitas à mão» e têm 700 ml) sejam reutilizadas como «jarras, velas ou floreiras» ou, no limite, recicladas – a marca dá o exemplo de tijolos. «Esta abordagem reduz a pegada de carbono da cadeia de fornecimento e, simultaneamente, cumpre a missão da marca de apoiar os artesãos locais mexicanos», justifica a marca.
O conceito, aqui, é semelhante ao da Clase Azul (185,90 euros), uma tequila que também é conhecida por ter uma garrafa distinta e que pode ser reusada como objecto de decoração.
Em Portugal, as Komos Añejo Cristalino e Reposado Rosa estão à venda no El Corte Inglés (Clube del Gourmet), por 139 euros; a Garrafeira Nacional e a Garcias também a têm à venda. A Extra Añejo, a mais cara deste trio de tequilas premium (449 euros) não está disponível em Portugal.
