As gerações mais novas podem não se lembrar, mas houve um tempo em que a palavra “dados” se referia na maioria das vezes a uma peça de jogo de tabuleiro composta por seis lados. Hoje em dia, a palavra é muito mais utilizada para indicar a transferência de arquivos e informações, por exemplo, ou mesmo para indicar o plafond de internet que ainda está disponível no tarifário mensal.
Da época em que as câmaras fotográficas tinham rolos com quantidades pré-definidas de fotografias à época em que é possível guardar milhares de fotos num simples telemóvel — que aliás por si só é uma grande invenção — muitos anos se passaram, mas ainda há gerações que experimentaram os dois mundos.
Há pessoas hoje em dia que tanto conhecem plataformas online extremamente sofisticadas, como a https://verdecasino.com/pt-pt mas também jogaram nas primeiras versões de jogos para o Nintendo, por exemplo. Sem dúvidas, um dos serviços que mais proporcionou toda a revolução que experienciamos hoje foi a forma de armazenamento “em nuvem”, já que isso permite que os dados não precisem necessariamente estar guardados num local físico próximo ao utilizador. A nuvem, sem dúvida, é uma das “pólvoras” descobertas no século XXI. Veja alguns dos motivos que justificam toda essa importância!
Ficheiros maiores
Já que as pessoas têm a oportunidade de armazenar os seus ficheiros online, automaticamente elas acabam por poder guardar arquivos maiores sem necessariamente terem que investir em espaço interno. Isso significa, por exemplo, que aquele vídeo enorme da festa de aniversário do seu primo de 1 ano pode ficar salvo na pasta “Família”, na nuvem, e não necessariamente a ocupar espaço no seu telemóvel.
Acesso independentemente do dispositivo
Com tantos dispositivos tecnológicos disponíveis hoje em dia, nomeadamente telemóveis, tablets e computadores, a integração entre estes dispositivos poderia ser uma chatice. Afinal de contas, enviar ficheiros de um para o outro poderia ser um trabalho demorado. Pior ainda caso as pessoas se esquecessem de enviar ficheiros importantes num momento em que estivessem impossibilitadas de encontrá-los localmente.
É exatamente aí que a nuvem se torna primordial, já que com um simples registo as pessoas podem aceder aos arquivos de onde estiverem, a partir de qualquer dispositivo. Em ecossistemas como os da Apple, por exemplo, o processo se torna ainda mais simples, já que a integração do iCloud é ainda mais prática — mas para isso, na maioria dos casos, os utilizadores precisam de pagar um montante mensal pelo serviço.
Partilha de ficheiros
Outro benefício inquestionável que a nuvem proporciona é o compartilhamento de ficheiros. Se há alguns anos o compartilhamento era feito essencialmente por CDs e Pendrives, e a “revolução” foi quando estes puderam ser enviados por mail, o compartilhamento na nuvem parece um sonho.
Isso porque as pessoas precisam apenas de enviar um link para que todos possam visualizar arquivos dos mais diversos tipos, tanto a nível pessoal quanto a nível empresarial. Além disso, é possível editar os arquivos em tempo real, e todas as pessoas relacionadas ao ficheiro conseguem ver as modificações. Sem dúvidas, uma pessoa do início do século passado que caísse de pára-quedas nos dias de hoje poderia ficar em choque, a pensar que se tratava de uma tecnologia alienígena.
Proteção empresarial
Engana-se quem pensa que as nuvens, por serem uma ferramenta online, são menos seguras. É precisamente o contrário. Isso porque nenhum serviço de nuvem quer a sua marca relacionada a escândalos de fugas de dados, por isso, os principais prestadores de serviços investem numa camada ainda maior de segurança — como o caso da Apple e da Google, por exemplo.
Além disso, há muitas proteções adicionais que podem e devem ser utilizadas, por exemplo, o proprietário do ficheiro (ou da pasta de ficheiros) pode escolher quem pode visualizar o quê. Além disso, há opções de compartilhamento através de links, através de contas de usuários registados etc. Outro ponto é que os ficheiros podem tanto ser apenas visualizados por outras pessoas quanto editados — o que garante que os arquivos podem se manter sem nenhuma alteração se esta for a finalidade.
O futuro da tecnologia
Sem dúvida, o futuro da tecnologia vai continuar a passar pela nuvem. Isso porque é provável que as empresas do setor invistam em proporcionar cada vez mais “espaço” virtual para os seus clientes, ao mesmo tempo em que otimizam a experiência do utilizador. Já há casos, por exemplo, em que os utilizadores nem sequer precisam de decidir que arquivos querem colocar online, pois já há um backup automático, por isso, é caso para talvez dizer que as memórias locais, assim como os HDs de 1TB podem estar já com os dias contados.
