Como constituir um fundo de emergência para fazer face a despesas imprevistas?

O imprevisto não avisa. Uma súbita quebra nos rendimentos, uma doença ou uma multa são alguns dos imprevistos que mexem não só com o nosso equilíbrio emocional, como também com o nosso equilíbrio financeiro.

Nestas situações, já dizia o povo que “homem prevenido vale por dois”, o que significa que podemos e devemos tomar medidas preventivas que nos permitam não sermos apanhados em falso quando uma situação inesperada surge no nosso horizonte.

Para que isto não aconteça, um grande número de pessoas constitui um fundo de maneio ou fundo de emergência, ficando, deste modo, com uma rede de segurança quando um imprevisto bate à porta, embora seja também possível contrair um crédito pessoal.

Se ainda não tem um fundo de emergência e está a pensar constituir um, mas não sabe por onde começar, tome nota das dicas que temos para si.

Como constituir um fundo de emergência?

1.º Passo: Analise o seu estado financeiro

Contabilize as despesas e os rendimentos mensais. Após esta contabilidade e com os dados em mãos, subtraia ao valor das receitas os valores das despesas totais (fixas e variáveis). Ao fazê-lo, ficará com o valor mensal de que irá necessitar para começar a constituir o seu fundo de emergência.

2.º Passo: Crie uma conta bancária

Para criar um fundo de emergência, pode optar por criar uma conta bancária distinta da sua e começar por lá depositar o equivalente a seis salários mensais. Aposte em depósitos até um ano, facilmente mobilizáveis.

3.º Passo: Deposite o equivalente a entre quatro e seis salários

E porquê depositar entre quatro e seis salários? A resposta é simples, já que, por norma, o valor de quatro, cinco ou seis salários é quanto basta para viver durante seis meses sem ter de recorrer a outro tipo de financiamentos. Isto é importante quando, por exemplo, cai numa situação de desemprego e não tem direito ao subsídio correspondente, já que lhe dá o tempo necessário para que encontre um novo posto de trabalho.

Caso não tenha o dinheiro necessário a depositar, pode sempre optar por um crédito pessoal. De forma simples e rápida, especialmente se forem contratadas online, as soluções de crédito pessoal como as do UNIBANCO disponibilizam-lhe montantes de financiamento (com possibilidade de seguro) que oscilam entre os €5000 e os €75.000, podendo optar por prazos de pagamento que variam entre os 24 e 84 meses.

Após entrar na página de crédito pessoal do UNIBANCO, irá deparar-se com um simulador de crédito que lhe permitirá não só calcular o valor da prestação mensal em função do valor de financiamento e prazo de reembolso escolhidos, como também ficar a saber as taxas de juro que ficarão associadas ao crédito.

Caso queira passar imediatamente à contratação deste crédito, basta-lhe clicar na barra “Pedir Crédito”, que acompanha o simulador, preencher o formulário online, anexar os documentos exigidos e submeter o pedido.

Após uma rápida análise por parte dos especialistas do UNIBANCO, se o crédito for aprovado, irá receber o dinheiro pretendido na conta bancária indicada no prazo de alguns dias úteis e, assim, poderá dar início ao seu fundo de emergência.

4.º Passo: Faça a gestão do seu fundo de emergência

A palavra-chave na gestão do seu fundo de emergência é prudência. Neste sentido, evite aplicar o dinheiro em produtos financeiros que ofereçam retorno a longo prazo e/ou grande risco de capital associado.

Ao invés, aposte sempre em soluções com garantia de capital, sem risco e que apresentem uma rentabilidade equivalente ou superior à taxa de inflação. Entre estas, contam-se os depósitos a prazo e as contas-poupança. No caso de optar pelas contas-poupança, pondere a possibilidade de programar automaticamente o valor a poupar através de transferências pré-determinadas.